terça-feira, 13 de novembro de 2007

Deliciosamente Brasil!







È simplesmente maravilhoso ver estilistas brasileiros criando.
As semanas de moda, tanto São Paulo quanto Rio, está cheia recriações de modelos que já foram para lá de batidos nos shows internacionais. Exemplificando, vem a Colcci coleção após coleção desfilar sobreposições e paetês e Gisele (ela não tem culpa) de jeans e top. Como se estivéssemos vivendo um déjà vu. Uhrr! Quando alguém decide fazer moda praia (o que fazemos melhor que o resto de mundo) como Lenny Niemeyer fez. Vemos que existe estilista com visão.
A coleção para o verão 2008 foi um assopro de sensualidade sem regras e deliciosamente bem feita. A inspiração veio da arquitetura moderna de brasileiros como Adriana Varejão.
O show começa em um total branco, e vai acabar em um colorido forte de cores primárias. As peças têm o corte desajustado, inovador. A estilista soube esconder o que se deve esconder e mostrar o que o corpo feminino tem de melhor. Curvas e mais curvas. Da dosagem exata para se tornar o must-have do verão.
O detalhe de azulejo nos maiôs ficou divino e como se cada um fosse um mosaico, tudo estruturado arquitetonicamente. A cara do Brasil, exatamente o que devemos mostrar para o mundo. Uma moda sexy sim! Mas glam e de personalidade.
Os braceletes vão à praia, usados nos dois braços com pedras e tamanho macro, eles fecham a coleção de fragmentos e formas. E thanks god! Nada de douradinho.
E para confirmar o que já estava maravilhoso, um modelo de alfaiataria para depois da praia com cintura marcada, que acompanha o som bossa house do fim do desfile. Lenny é sem duvida o melhor do verão.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Extreme fashion: Guy Bourdin







Nascido em 1928, Paris. Sua caminhada pelo universo fotográfico começou quando ele foi chamado para servir a força aérea da França no Senegal. Ali recebeu treinamento para se torna um fotógrafo de guerra. Experiência que mais tarde seria usada para incrementar a fotografia fashion.
Quando Bourdin volta a Paris começa a clicar para campanhas publicitárias e depois se torna o principal fotógrafo da Vogue Francesa por 30 anos.
Incomum, todas suas fotos trazem uma peculiaridade. Abusa de temas fortes com intuito de gerar um assunto subliminar.
Acompanhando a Vogue as publicações de Guy nunca perderam o glam, o ar Blasé das fotos eróticas, tudo muito chic e um tanto instigante. Principalmente se consideramos a época. Sem photoshop ou recursos gráficos a proposta surreal das fotografias com uma pedida grotesca torna sua visão ainda mais interessante. Afinal, modelos viciadas cheirando um vestido branco... O que pode ser mais controverso para uma publicidade?
Guy Boudin morreu em 1991 e seus trabalhos, alguns inéditos, estão expostos em NY, outros pertencem a celebridades como Sir Elton John.
O site dele traz uma surpresa bacanérrima ao estilo de Bourdin. Para quem quiser:
www.guybourdin.org

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Fashion by John Baldessari







A arte de John Baldessari sempre foi conhecida por sua distorção de tudo que parecia contemporâneo. Suas exposições rodam o mundo e fazem dele um dos artistas mais influentes do movimento cult atual.
O que ele fez de novo foi incluir uma imagem real a sua tela. Assim os olhares não se perdem distraídos, o observador reconhece o fato na produção. Ele usa imagens sobrepostas e cria um contexto harmônico entre elas. Essa técnica o possibilitou de desenvolver um movimento na tela.
O humor com jogo de palavras é também característica da arte de Baldessari. Um completo herege do conceito de arte formal.
Um encontro entre ele e Mario Sorrenti rendeu um editorial artístico dos mais lindos, que sairá na próxima edição da revista W.
São fotos de modelos com produção e apelo fashion. A diferença é a recriação da imagem por John. Cada fotografia ganha cara de obra de arte. As cores são dinâmicas e deixa o resultado final diferente e conceitual.
Bom mesmo é quando um artista com essa visão resolve dar um pulo na publicação fashionet.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

O mundo do make-up

Cavalli
Dior

Prada


Foi o Egito de 3000 AC que deu origem a maquiagem. Ela era usada por homens e mulheres e determinava o lugar das pessoas na hierarquia social. O khrol era usado nos olhos, era uma maneira dos egípcios não olharem diretamente para o deus sol. Um sinal de respeito. E foi esse povo os primeiros a determinar o primeiro way of fashion, onde, mulheres deveriam ter a pele branca como cal e os homens pele morena.
A pele alva era também exigida das mulheres na Roma clássica. Já as persas usavam henna no corpo e cabelo e acreditavam que seria ela a substância da juventude eterna.
A pele translúcida tão cobiçada na Europa monarca só desaparece na época em que o continente se vê assolado por epidemias. O blush vindo da Espanha e a boca vermelha bem marcada eram usados para disfarçar o aspecto pálido das pessoas.
Na França revolucionária as bocas vermelhas e a maquiagem Vitoriana eram símbolos do espírito livre e da força feminina que aparecia no momento.
A maquiagem, podendo ser comprada, se torna mais popular. Apesar, dos cosméticos serem de baixa qualidade e compostos de substâncias ácidas que traziam sérios problemas a pele. Um exemplo era a beladona, que era usada para dar as mulheres um olhar mais luminoso. Ignorando assim sua ação altamente alucinógena.
O make masculino que era sinônimo de nobreza, só começa a perder usuários em meados do Séc.XIX.
Mas foi com o Séc.XX que temos uma revolução da maquiagem. A necessidade de se ter produtos de qualidade gerou um crescimento no mercado da beleza. A própria Vogue teve um papel ímpar na descoberta de novas alternativas. Fica estabelecido que cada coleção crie sua própria cara. Sua maquiagem.
Bem já dizia Platão: “Uma mulher sem pintura é como uma comida sem sal”. Não iremos contra ele. Então temos o que vai ser a mulher da próxima estação. A pele está natural, longe de ser pálida e indo contra as ultimas estações, também não esta bronzeada. O que vale é corretivo, base transparente e blush natural.
Os olhos é a marca forte. Em desfiles como Dior e Prada os olhos são marcados por delineador e máscara.
A boca vermelha também aparece. Só ela, puxando para um tom vinho. Importante dizer, que nem toda mulher sustenta um bocão marcado. E para fechar com muito glam a coisa toda. Vem ele, Cavalli com uma mulher quarentinha com o cabelo em curvas largas. Look que já esta em todo tapete vermelho do globo.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Para Issy Blow





Alexander Mcqueen volta ao topo com sua coleção para o verão de 2008. Lembraremos do show de inverno como uma “crise” na carreira do estilista. Afinal, somos seres humanos suscetíveis ao erro. Mesmo que “errar” signifique apresentar uma coleção saída do seu pior pesadelo.
Mcqueen realizou um desfile inspirado na mulher que o colocou na cena fashion. Isabella Blow nasceu em 1958, Londres. Um nome de extrema importância para a moda. E de uma personalidade teatral.
Apesar de ser filha de um Sir milhonário, Isabella exerceu, quando jovem, trabalhos dos mais peculiares. Mudou-se para os EUA e lá trabalhou com Guy Larroche e depois para a Vogue americana. De volta a Londres se firmou como fashionista, trabalhando como principal editora da Tatler. Issy (como era chamada pelos amigos) era uma mulher com comportamento e estilo para ditar o futuro da moda. Visionária, comprou toda a coleção de graduação de Mcqueen. Por míseras 5.000 libras!
Os chapéus exagerados feitos por Philip Treacy era sua marca. Dizia que os usava para manter as pessoas afastadas. Aos 48 anos e sofrendo de uma depressão grave, Isabella Blow tomou uma dose letal de Paraquat.
Alexander decidiu então fazer o show em sua homenagem. A coleção foi apresentada em um cenário completamente branco, que recriou o ar de nostalgia singular de Issy. As modelos entraram usando os chapéus de Philip Treacy. A assinatura de Mcqueen estava em todas as roupas, com formas únicas, curvas exageradas, uma silhueta disforme e criativa.
Vestidos psicodélicos, diferente de tudo e lindíssimos, foram mostrados.
No fim do show, Alexander e Treacy entraram de braços dados e receberam os aplausos de reconhecimento. Isabella que deve ter ficado orgulhosa de seus pupilos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Good bye Valentino







Depois de 45 de criação o estilista deixa o comando do grupo que leva seu nome. Valentino Garavani nasceu em 1932, Voghera, Itália. Estudou fashion design na Academia de’ll Arte em Milão. Logo depois mudou para Paris onde foi assistente de Jean Larroche. Nos anos 60, quando retornou para Itália, já era o estilista que vestia mulheres como: Jacqueline Kennedy, Princesa Margaret e Elizabeth Taylor.
Sua fama internacional o tornou o principal criador do selo Italiano de lux design. A atitude do estilista diante da moda é seguramente diferente, Valentino não se reinventa. Ele cria com opulência uma mulher sempre e sempre muito feminina e com uma elegância sem exageros, mas nunca simplista.
A festa de comemoração dos 45 de carreira ocorreu durante o mês de julho em Roma. Já a coleção de despedida foi realizada na Semana de Moda de Paris. O show foi na Salle le Notre do Corrousel du Louvre. O local estava lotadíssimo de fashionistas se espremendo para ver o ultimo suspiro criativo de Valentino.
Abre o show com Natália Vodianova que é seguida por uma seqüência de mulheres de vestidos cor de rosa. Depois dessa abertura, todos tiveram idéia da grandiosidade que se tornaria aquela passarela. Uma releitura de toda sua carreira, mas completamente atual. Provando que o estilista mantém os olhos no que está acontecendo.
Cada vestido carregava uma história, tudo com muito glamour e regado de detalhes preciosos.
Para todas as pessoas que acompanhavam a arte única do maestro Valentino, deve ter sido emocionante ver cada modelo (e olha que foram quase 100 produções) parar na passarela, sabendo eles que seria a ultima vez que um show de Valentino iria acontecer.
No final todas as modelos estavam dançando em clima de festa, enquanto Valentido entrava para ser aplaudido durante minutos.
Quando perguntado, por qual motivo deixaria o comando da marca, já que todas suas coleções são tão bem recebidas? Ele respondeu: “Eu prefiro sair da festa enquanto ela ainda está cheia”
E para nós mulheres que sonhavam com um Valentino...
Bom, feito pelo próprio só mesmo no mercado Vintage.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A lil" of Mario Testino







Mario Testino nasceu em Lima, Peru. De uma família de origem Italiana e Espanhola. Estudou economia no Peru e depois direito em San Diego, Califórnia. Quando viu que não queria nem uma coisa nem outra, fez o que todo jovem com alguma idéia “criativa” na cabeça faz. Arrumou a malinha e foi estacionar em Londres, lugar que até hoje é sua residência oficial.
Estudou fotografia, viu que gostava realmente daquilo e se jogou no “mundinho da moda”, que o recebeu muito bem. Hoje é citado por muitos como o melhor fotógrafo de moda do planeta. Tendo fotografado modelos e celebridades como Lady Di.
Clicou campanhas que são marca de nomes como: Valentino, Givenchy, Burberry’s, YSL, Gucci e por ai vai.
O que faz dele tão especial? Por que seus retratos são ícones? Segundo o próprio, diz que quando fotografa ele entra de cabeça no momento, acredita estar vivendo aquilo que a imagem quer passar. Tenta captar o clima. O que deve tornar um erro quase impossível.
Ele se destaca por ter uma visão única. Suas imagens apontam uma sensualidade indiscriminada, mas composta de muito glamour. Um visionário na hora de registrar a alma feminina. Deve ser por isso que muitas mulheres como Gisele, só faz fotos nude com ele. Elas sabem que o resultado vai ser incrível.
Quanto a projetos para o futuro, diz ter interesse em fazer um livro com retratos de crianças. E que o dinheiro recebido com a venda do livro seria totalmente doado para caridade. Sweet!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

PALHAÇOS E PRINCESAS





È beleza saída da garganta. Ninguém além da dupla Viktor & Rolf poderia ter feito um show inspirado na mistura da arte circense de Marcel Marceu, e nas histórias de amor e tragédia da vida de Maria Antonieta e Lady Di.
A coleção é super romântica, nascendo de uma silhueta desajustada que vai se moldando até cair perfeitamente feminina em um vestido black-white a lá pierrô.
Como os detalhes excêntricos são a marca registrada dos estilistas, não poderiam faltar. Temos então violinos gigantes que transbordam de poesia a coleção.
Entre a enorme quantidade de shows da semana de moda, este transmitiu uma emoção especial e foi comentado por todos os críticos. E se perguntarem: Quem vai sair por ai usando um vestido cereja com gola de palhaço e que lembra bem um bolo de casamento? Há quem liga...
Estamos falando sobre arte, criação.
Viktor & Rolf são estilistas novos, que sabem ousar de uma forma inovadora que mantém o conceito de que moda é expressão.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Fashion e arte uma fusão perfeita!




“Não temos que criar apenas roupas, temos que criar sonhos” palavras de Stefano Gabanna. Essa coleção consiste em uma edição limitada, inspirada em arte.
Buscar na pintura a particularidade de cada peça veio da necessidade de mudar, fazer algo diferente. São cem peças, únicas no mundo, cada uma trazendo sua individualidade. Os vestidos parecem recém saídos de uma fantasia, e são vestidos por uma garota independente usando uma peça saída (literalmente) de um estúdio de arte. Temos o verdadeiro espírito Dolce and Gabbana de volta. Para poucos, claro!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Irresistível Gucci







E tava todo mundo esperando para ver mais um desfile daquela mulher Gucci de moral indiscriminada. Contra todas as regras, Frida Giannini desmantelou a velha escola de glamour italiana. A mulher da coleção é moderna e irresistível, aquela que você deixaria bem longe do seu namorado.
E temos o próximo verão europeu. Cheio de pretos e brancos, amarelo com rosa e cintos e mais cintos.
O desfile parou a semana de moda, e deve ter deixado muita perua arrasada. Para entrar nas calças hiper skinny’s e shortinhos rockers e bom estar com tudo up. A estamparia monocromática e as peças em couro deixam o gosto rock in punk na coleção.
Parabéns para a estilista, que deixou a Gucci totalmente sexy.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

MAKE LOVE, NOT WAR
















No clima 1969, faça amor não faça guerra, o fotógrafo Steven Meisel fez uma base militar americana virar uma desordem maravilhosa.
Já que a ocupação no Iraque não é bem vista há muito tempo. A Vogue italiana produz, com muito bom gosto, soldados se divertindo em campo de guerra.
Quem não gostou muito da brincadeira foi um jornalista americano dos mais conservadores. Segundo ele, uma revista italiana teria publicado “Putaria em base militar americana”.
A verdade é que ficou muito bom. O fotógrafo é um artista, e todo mundo sabe disso desde que ele tirou aquelas fotos da Madonna para o livro Sex.
A produção é divertidíssima, com vestidos de Roberto Cavalli cobertos de lama.
E para finalizar, mulheres (Brasileiríssimas claro!) brigando de guerra de braço. E vai dizer que não ficou um luxo!!!

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Ralph lauren contra o câncer de mama


http://www.net-a-porter.com%20(assista/ ao vídeo)Foi a vez da marca de colocar o símbolo da campanha contra o câncer de mama no peito.
As pólos femininas são lindas, e são facilmente compradas no site www.net-a-porter.com. Custam $55 e o dinheiro é totalmente revertido para a campanha. Quem veste a camisa são as tops da nova geração: Gemma, Lily Cole, Lily Donaldson e Daria Werbowy.
Todo mundo junto, fazendo moda por um bem maior.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Quando menos é definitivamente mais.




O que dizer sobre o catwalk da Calvin klein em NY?
Lindo, clean e na melhor forma do estilista Francisco Costa.
Para tirar da cabeça aquela coleção disforme e pesada (blahh!) do inverno, o verão 2008 vem sequinho e super leve.
A androgenia é marcada na pureza do branco. Os vestidos retos fazem uma única curva na silhueta. De must-have as calças largas com cintura marcada e camp-shirt.
Quem sabe, não é ai que vemos nascer o minimalismo em quanto finest.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

60 anos de Dior


http://http//www.youtube.com/watch?v=wM6_ksbPWgYO show de alta costura desfilado pela Dior realmente merece o titulo de “a festa do século”. Toda a história começou com uma viagem de Jonh Galliano para Espanha. Ele ficou apaixonado pelos retratos de Alba, principalmente os feitos por Goya. Daí nasceu à idéia de criar uma coleção, na qual cada modelo fosse inspirado por um artista.
A festa de comemoração dos 60 anos da grife foi à oportunidade perfeita, pois o próprio Monsieur Dior era um colecionador de arte.
As mulheres dos mais variados pintores foram recriadas, renascentistas ou clássicas, os vestidos são cobertos por detalhes. O desfile é uma fantasia, puro sonho. A música erudita misturada ao house faz do Versalhes (Sim... Versalhes!) o local perfeito.
E as mulheres que desfilam toda a arte, são tops como Gisele. Naomi, Linda Evangelista, Raquel Zimmermann, Caro Trentine ...
Assumindo a grife, John Galliano mostra que sabe criar mais que tendências, é realmente um artista. Um up especial para o encerramento do desfile, quando o estilista fecha o show, vestido por um look clássico lindíssimo.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Cem anos de Frida Khalo



Frida khalo nasceu no México em 1907. Era uma idealizadora do comunismo e se dizia: “filha da revolução”. A mulher de personalidade forte, tinha a vida marcada por dores físicas e contradições emocionais.
Quando tinha seis anos contraiu Poliomielite que a deixou manca. Aos 18 anos, o ônibus e estava se chocou com um bonde. No acidente uma barra de aço atravessou sua coluna. Durante muito tempo, ela teve que ficar imobilizada na cama. Foi durante esse período de isolamento que começou a pintar.
Pintava auto-retratos, usando um espelho. Dizia ela “Eu me pinto, pois sou o assunto que melhor conheço”. “Só eu sei de minhas dores, angustias e amores.”
Frida foi casada com o também pintor Diego Rivera. Era completamente apaixonada pelo marido, a infidelidade dele a fazia sofrer e derramar palavras de ódio em seu diário. Frida também manteve outros relacionamentos, com homens e mulheres.
Sua arte caiu no gosto da moda, principalmente por causa das cores fortes e pelos traços marcantes. Frida inspirou coleções de sucesso, como a de Gautier em 1998.
Os diários escritos pela artista viraram livros. O seu sofrimento transcrito naquelas paginas, emocionam e descrevem suas pinturas. Despediu-se da vida aos 47 anos, decorrente de uma suposta pneumonia. Suas ultimas palavras registradas foram: “Espero que a saída seja alegre e espero nunca mais voltar”.
Esse ano muitas exposições comemoram o centenário e a arte dessa mulher fantástica.