Frida khalo nasceu no México em 1907. Era uma idealizadora do comunismo e se dizia: “filha da revolução”. A mulher de personalidade forte, tinha a vida marcada por dores físicas e contradições emocionais.
Quando tinha seis anos contraiu Poliomielite que a deixou manca. Aos 18 anos, o ônibus e estava se chocou com um bonde. No acidente uma barra de aço atravessou sua coluna. Durante muito tempo, ela teve que ficar imobilizada na cama. Foi durante esse período de isolamento que começou a pintar.
Pintava auto-retratos, usando um espelho. Dizia ela “Eu me pinto, pois sou o assunto que melhor conheço”. “Só eu sei de minhas dores, angustias e amores.”
Frida foi casada com o também pintor Diego Rivera. Era completamente apaixonada pelo marido, a infidelidade dele a fazia sofrer e derramar palavras de ódio em seu diário. Frida também manteve outros relacionamentos, com homens e mulheres.
Sua arte caiu no gosto da moda, principalmente por causa das cores fortes e pelos traços marcantes. Frida inspirou coleções de sucesso, como a de Gautier em 1998.
Os diários escritos pela artista viraram livros. O seu sofrimento transcrito naquelas paginas, emocionam e descrevem suas pinturas. Despediu-se da vida aos 47 anos, decorrente de uma suposta pneumonia. Suas ultimas palavras registradas foram: “Espero que a saída seja alegre e espero nunca mais voltar”.
Esse ano muitas exposições comemoram o centenário e a arte dessa mulher fantástica.
Quando tinha seis anos contraiu Poliomielite que a deixou manca. Aos 18 anos, o ônibus e estava se chocou com um bonde. No acidente uma barra de aço atravessou sua coluna. Durante muito tempo, ela teve que ficar imobilizada na cama. Foi durante esse período de isolamento que começou a pintar.
Pintava auto-retratos, usando um espelho. Dizia ela “Eu me pinto, pois sou o assunto que melhor conheço”. “Só eu sei de minhas dores, angustias e amores.”
Frida foi casada com o também pintor Diego Rivera. Era completamente apaixonada pelo marido, a infidelidade dele a fazia sofrer e derramar palavras de ódio em seu diário. Frida também manteve outros relacionamentos, com homens e mulheres.
Sua arte caiu no gosto da moda, principalmente por causa das cores fortes e pelos traços marcantes. Frida inspirou coleções de sucesso, como a de Gautier em 1998.
Os diários escritos pela artista viraram livros. O seu sofrimento transcrito naquelas paginas, emocionam e descrevem suas pinturas. Despediu-se da vida aos 47 anos, decorrente de uma suposta pneumonia. Suas ultimas palavras registradas foram: “Espero que a saída seja alegre e espero nunca mais voltar”.
Esse ano muitas exposições comemoram o centenário e a arte dessa mulher fantástica.
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